Biografia

  • Anos de atividade

    1967 – até o momento (57 anos)

  • Local de fundação

    Berlin, Alemanha

  • Membros

    • Christopher Franke (1971 – 1987)
    • Conrad Schnitzler (1969 – 1970)
    • Edgar Froese (1967 – 2015)
    • Hoshiko Yamane (2011 – até o momento)
    • Iris Camaa (2001 – 2014)
    • Jerome Froese (1989 – 2006)
    • Johannes Schmoelling (1979 – 1986)
    • Klaus Krüger (1978 – 1978)
    • Klaus Schulze (1969 – 1970)
    • Linda Spa (1991 – 2014)
    • Michael Hoenig (1975 – 1975)
    • Paul Frick (2020 – até o momento)
    • Paul Haslinger (1986 – 1990)
    • Peter Baumann (1971 – 1977)
    • Ralf Wadephul (1988 – 1989)
    • Steve Jolliffe (1977 – 1978)
    • Steve Schroyder (1971 – 1972)
    • Thorsten Quaeschning (2005 – até o momento)
    • Ulrich Schnauss (2014 – até o momento)

Conjunto alemão, liderado pelo tecladista Edgar Froese (o único remanescente da formação original do grupo) e junto com o Kraftwerk, o grande expoente da vertente denominada Progressivo Eletrônico. Com uma carreira com mais de 35 anos e dezenas de discos lançados, o grupo é um dos mais influentes dentro e fora do rock progressivo, com artistas como Steve Roach e Dead Can Dance claramente inspirados em sua sonoridade.

A carreira da banda é divida em várias fases. A primeira iniciada em 1969 e terminada em 1973, marca uma sonoridade claramente inspirada no pink floyd fase Syd Barrett com várias intervenções de teclados e efeitos sonoros e próxima da cena progressiva alemã denominada Krautrock. Destaque para os discos Zeit (1972) duplo com uma proposta ousada de uma "sinfonia eletrônica espacial" e Atem (1973) que incluía até elementos tribais em algumas faixas.

A segunda, entre 1974 a 1982,considerada por muitos a fase de ouro do grupo, marca uma guinada na sonoridade da banda, que mesmo ainda apostando em longas suítes, marca uma maior independência sonora, em que o grupo adquiria uma identidade própria e uma maior e melhor utilização de teclados, sintetizadores e efeitos sonoros e em algumas faixas, uma proposta um pouco mais acessível, mesmo que ainda bastante experimental. Destaque para os discos Phaedra (considerado a obra-prima da banda, de 1974), Stratosfear (1976), Cyclone (o único com vocais, de 1978) e Force Majure (1979).

A partir de 1983 o grupo começa a seguir numa linha bem mais comercial, mesmo que em alguns trabalhos ainda aposte em suítes, o grupo adquire uma sonoridade mais direta, por vezes pop mas com qualidade. Destaque para os discos Hyperborea (1983), Optical Race (1988) e Mars Polaris (1999).

Uma característica interessante do grupo é a constante troca de formações entre os membros da banda, onde somente Froese (que também possui uma interessante empreitada solo) se mantendo no grupo desde 1969. Outros ex-integrantes da banda, como Michael Hoening, Peter Baumman e Christopher Franke, tem carreiras solos que merecem citação.

O grupo possui uma discografia extensa também em trilhas-sonoras, com mais de 20 discos.

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